HEAVY METAL Investidor: Notícias Relevantes
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terça-feira, 2 de agosto de 2011

Lucro Líquido da CSN cresce 29% no segundo trimestre de 2011

CSN caindo na Bolsa... e seus lucros bombando em 2011!!!

 A CSN (CSNA3) divulgou seus resultados referentes ao segundo trimestre, mostrando um lucro líquido consolidado de R$ 1,1 bilhão no período, 29% superior ao registrado no período análogo no ano anterior. Além disso, a companhia mostrou receitalíquida de R$ 4,3 bilhões no período, 12% superior ao registrado ano passado e um recorde para o período.
 Com isso, a empresa  demonstra receita líquida de R$ 8,1 bilhões no primeiro semestre, 15% acima do que foi registrado ano passado e também recorde, sendo R$ 2,7 bilhões com o segmento de mineração da companhia - que apresentou forte crescimento de 110% frente à primeira metade do ano anterior.
 A companhia ressaltou que o Ebitda (geração operacional de caixa) ajustado da companhia atingiu R$ 1,8 bilhão - queda de 1% frente ao mesmo período do ano anterior, fruto de uma queda de 5 pontos percentuais da margem Ebitda (relação percentual entre o Ebitda e a receita líquida) ajustada, que alcançou 41% no período. 
 A CSN também ressaltou que os produtos siderúrgicos vendidos no mercado interno - onde as margens são mais elevadas - representou 86% das vendas totais, colaborando para o bom resultado.
Confira os resultados da CSN no trimestre:






  O mercado está batendo na CSN sem piedade (na ação). Já a empresa, cagando e andando literalmente para o Sr. Mercado. Uma hora, a roda gira para o lado contrário. Eu tenho tempo e paciência para esperar o ciclo de alta.




LINK:http://www.infomoney.com.br/csn/noticia/2172576 lucro+liquido+csn+cresce+segundo+trimestre+atinge+bilhao





terça-feira, 24 de maio de 2011

Cielo compra Braspag e foca e-commerce

Cielo compra Braspag e foca e-commerce




A Cielo, especializada em equipamentos e soluções para meios de pagamento eletrônico, acaba de adquirir a Braspag, braço de pagamentos online do Grupo Sílvio Santos.
A empresa adquirida tem, segundo dados próprios, 65% de market share no segmento brasileiro de processamento de pagamentos para e-commerce.
Atuando como um gateway, a plataforma da Braspag faz a integração entre a loja virtual, instituições financeiras e adquirentes, sendo responsável por capturar, rotear e gerenciar as transações de pagamento com cartões, boletos bancários e débito direto.
Além disso, a Braspag também oferece serviços como consolidação do processo de contas a receber de e-stores.
Com a aquisição, a Cielo amplia seu portfólio de ofertas de meios de pagamento, agregando a ele boletos e débito direto, além de serviços agregados como conciliação financeira e inteligência antifraude.
Apesar da compra, a Cielo divulga, em comunicado, que “continuará a atuar em parceria com outros gateways do mercado, para atender a demanda de clientes que optarem por outra solução”, além da oferecida pela Braspag.
A Cielo opera, atualmente, com equipamentos para pagamento eletrônico, em cerca de 1,1 milhão de estabelecimentos no Brasil, cobrindo 98% do território nacional, segundo dados da própria companhia.
Já a Braspag foi fundada em 2005 e, em 2009, foi comprada pelo grupo Silvio Santos, em uma transação de aproximadamente US$ 25 milhões.


terça-feira, 3 de maio de 2011

Lucro da CSN sobe 38% no primeiro trimestre de 2011

Lucro da CSN sobe 38% no 1º trimestre e soma R$ 447 milhões.


São Paulo - A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) registrou lucro líquido de R$ 447 milhões no primeiro trimestre de 2011, valor 38% maior que o do mesmo período do ano passado. Na comparação dos dois intervalos, a receita líquida da siderúrgica subiu 19%, para R$ 3,185 bilhões. A geração de caixa medida pelo Ebitda também cresceu 19%, para R$ 1,289 bilhão.








segunda-feira, 14 de março de 2011

Tesouro Direto rende mais que a bolsa na década

 Artigo retirado do site "Monitor Investimentos", muito interessante e mostra como a diversificação de investimentos é importante. Apesar de hoje os Títulos do Tesouro não estarem com taxas de juros tão elevadas como no passado recente, nada impede que um estouro na inflação e uma alta substancial da taxa SELIC tornem os mesmos muito atrativos novamente (visto a existência de títulos atrelados a taxa SELIC ou a inflação). Lembrando que certos T. Tesouro batem muitos fundos DI e CDBs na presente data, mas eu tenho preferido os FII até que veja atrativos maiores nos citados títulos - algo acima de 12% líquido de juros ao ano nos pré-fixados, por exemplo. 


Retorno médio dos títulos públicos indexados à inflação alcançou 402% entre 2001 e 2010; já a bolsa garantiu lucro de 354%

 "Dezenas de estudos realizados em diversos países já demonstraram que, no longo prazo, as ações são a melhor opção de investimento. A explicação mais comum para o fato é a de que o mercado cobra um prêmio para correr o risco de aplicar em renda variável. Outra justificativa é de que as empresas realizam investimentos com o objetivo de obter retornos superiores aos da renda fixa - do contrário, também elas deixariam o caixa aplicado em títulos públicos ao invés de investir de ampliar a capacidade produtiva. O que parece ser lógico na teoria, entretanto, não se confirmou na prática no Brasil entre 2001 e 2010. Segundo pesquisa do Instituto Assaf, a aplicação em títulos do Tesouro Direto levou a um ganho de 402% na última década. Já os investimentos em bolsa renderam 354% - menos, portanto, que a segurança da renda fixa.Retorno dos investimentos entre 2001 e 2010.

 A pesquisa considerou o ganho médio obtido em toda a última década por quem investiu em Notas do Tesouro Nacional com rendimentos pós-fixados atrelados a um índice de inflação – recomendados por especialistas para quem planeja proteger o capital da alta dos preços e ainda conseguir algum lucro. Já o resultado das ações foi medido pelo Ibovespa, o principal índice de ações de bolsa paulista. Muita gente que investiu em determinados fundos de ações mais bem-sucedidos ou que usou a técnica de só comprar as ações na baixa e vendê-las na alta pode, portanto, ter batido o Tesouro Direto. A pesquisa mostra, entretanto, que, na média, os títulos públicos foram uma melhor opção.


 As diversas crises da última década influenciaram o resultado mais fraco da bolsa. Desde 2001, o Brasil passou pelo apagão de energia, a crise da eleição do presidente Lula e diversos escândalos eleitorais. Já o mundo atravessou a crise argentina, a guerra no Iraque e o subprime, entre outros movimentos que afetaram as aplicações financeiras.

Inflação

 Outra conclusão importante da pesquisa é que guardar dinheiro ajuda o brasileiro a ficar mais rico. Todas as aplicações incluídas na pesquisa apresentaram um desempenho superior ao da inflação na última década -com exceção do dólar. A inflação de 90% acumulada pelo IPCA nos últimos dez anos foi menor que a taxa Selic (317%), o ouro (303%), a renda fixa (270%), o CDB (248%), os imóveis (131%) e a poupança (124%). Mico da década, o dólar caiu 17,5%.

 Em relação aos imóveis, não é possível tirar grandes conclusões. Como não existe um indicador que meça a valorização imobiliária média no Brasil, a pesquisa do Instituto Assaf utilizou o Índice Nacional de Custo da Construção Civil (INCC) como referência para o cálculo da oscilação dos preços. O indicador não é preciso porque reflete o aumento dos custos para a construção de um imóvel, mas não leva em consideração fatores como a especulação imobiliária. Além disso, quem investiu na compra de um imóvel e o colocou para locação obteve receitas que não foram incluídas nesse ranking".

Fonte: EXAME.com - 08/02/2011 





"Brick to brick, bill to bill, make your Wall of Money"





quinta-feira, 10 de março de 2011

Déficit fiscal recorde dos EUA

Déficit fiscal dos EUA alcança recorde de US$ 225,5 bi em fevereiro
Washington, 10 mar (EFE).- Os estados Unidos fecharam fevereiro com um déficit fiscal de US$ 225,5 bilhões, o maior de todos os tempos, informou nesta quarta-feira o Departamento do Tesouro. As despesas do Governo ficaram perto de US$ 333 bilhões, enquanto a receita alcançou os US$ 110 bilhões. Nos primeiros cinco meses do ano fiscal, que começou em outubro, o déficit acumula um total de US$ 641,3 bilhões, 1,6% abaixo do mesmo período do ano anterior.
O orçamento dos EUA mostrou saldo negativo de maneira contínua nos últimos 29 meses.
Segundo o Escritório de Orçamentos do Congresso (CBO), o déficit fiscal dos EUA alcançará, no ano fiscal 2011, o número recorde de US$ 1,5 trilhão, elevando as previsões de agosto, quando se imaginava que o déficit seria de US$ 1,07 trilhão.


Link: Déficit fiscal dos EUA alcança recorde de US$ 225,5 bi em fevereiro





"Crisis? What crisis???"

terça-feira, 1 de março de 2011

Lucro financeiro da Petrobras esconde fraca performance operacional no trimestre

SÃO PAULO - O sinal negativo das ações da Petrobras (PETR3, PETR4) no pregão após a publicação dos resultados de 2010 reflete a apatia do mercado frente aos números da estatal. No geral, o balanço não agradou os analistas do mercado, que veem pouca influência das cifras no desempenho das ações a curto prazo.
 A Petrobrás fechou 2010 com lucro líquido recorde de R$ 36 bilhões, 8% acima do desempenho de 2009. No entanto, os analistas apontam que esse forte ganho deve-se principalmente ao melhor resultado financeiro, que foi beneficiado pela desvalorização do dólar em 2010, já que a empresa é devedora em moeda estrangeira, explica Nelson Rodrigues de Matos, do BB Investimentos. A posição financeira da estatal em 31 de dezembro de 2010 encontrava-se devedora de R$ 29,999 bilhões em moeda estrangeira.
 Com isso, o enfraquecimento do seu desempenho operacional acabou sendo ofuscado, apontam Emerson Leite e Marcos Guerra, do Credit Suisse. "A Petrobras superou em torno de 8% nossas expectativas de lucro líquido [para o 4º trimestre] apenas por causa do melhor resultado financeiro", afirmam os analistas. "Já o Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações) veio 11% abaixo de nossas estimativas", complementaram.





Upstream e downstream derrubam Ebitda
 Segundo o Credit Suisse, essa fraca geração operacional de caixa deve-se à fraca realização de preços tanto nas atividades de upstream (localização, perfuração e produção) quanto nas de downstream (logística). No upstream, o banco de investimentos destaca que a diferença de preços entre o petróleo nacional com o petróleo Brent (negociado na bolsa de Londres) foi de US$ 4,80/barril para US$ 6,80/barril, ofuscando a alta de 14% nas cotações do Brent no último trimestre de 2010.
 Já no downstream, os analistas argumentam que o óleo produzido no Brasil foi vendido a um preço médio de R$ 159,00/barril, praticamente em linha com o preço em reais visto no terceiro trimestre e 3% acima do preço em dólares, tendo em vista a alta nas cotações internacionais. "Isso, ao nosso ver, é intrigante, mesmo se considerarmos que os preços do diesel e da gasolina, que respondem por 61% das vendas domésticas no segmento, ficaram inalterados na passagem trimestral".
 Seguindo esta linha, os analistas Marcos Pereira, Daniel Fonseca e João Arruda, da corretora Votorantim, deram ênfase às maiores despesas de custos nos negócios da cadeia upstream, que acabaram trazendo os resultados de E&P (Exploração e Produção) da empresa para níveis piores do que o esperado. Por conta disso, eles esperam um efeito negativo sobre as ações da Petrobras no curto prazo.Segundo Leite e Guerra, os motivos para a fraca realização de preços deverão ser explicados durante teleconferência de resultados, que será realizada nesta terça-feira (1), às 10h (horário de Brasília), "já que isso foi a principal razão por trás do fraco Ebitda".
Abastecimento: supresa positiva, mas que não deve se repetir
 Já no segmento de abastecimento, a Petrobras reportou um lucro líquido de R$ 1,4 bilhão entre outubro e dezembro, resultado que superou de longe as projeções da Link Investimentos, que esperava um desempenho próximo de zero. "Esperávamos um potencial de queda dos resultados em função da elevação do preço do petróleo nos últimos meses e da manutenção dos preços dos derivados no Brasil, pressionando as margens do segmento. No entanto, esse fato não ocorreu", explica em relatório o analista Andrés Kikuchi.



 Essa surpresa foi reflexo do maior volume de exportação líquida de petróleo e derivados, bem como da realização de estoques formados nos períodos anteriores a um custo inferior dos atuais, afirma Kikuchi.



 No entanto, o analista não espera que o patamar atual do segmento consiga se manter nos próximos trimestres, o que deverá penalizar ainda mais a geração operacional de caixa da Petrobras. Com isso, ele manteve sua recomendação "market perform" (performance em linha com o mercado) para as ações da empresa, "apesar do resultado superior ao projetado [pela Link] para o período".



Capex maior para 2011: uma surpresa negativa
 Outro ponto negativo no resultado da Petrobras destacado pelos analistas do Credit Suisse é o capex (investimento em bens de capital) estimado para 2011, de R$ 93,6 bilhões - ante R$ 76,4 bilhões em 2010 -, o que aumenta ainda mais as preocupações acerca da evolução do fluxo de caixa e do balanço corporativo da Petrobras.
 Segundo Leite e Guerra, o fluxo de caixa descontado da estatal ficou negativo em R$ 4,5 bilhões, acima dos R$ 3,9 bilhões que eles tinham previsto, levando a dívida líquida da empresa para R$ 62,1 bilhões. "Isso significa que os US$ 25 bilhões levantados na maior capitalização do mundo em setembro passado apenas serão suficientes para tapar os gastos maciços por um período de 4 a 5 trimestres", afirmam os analistas.
Diferentes expectativas para as ações
 Assim como o Votorantim, o Credit Suisse acredita que os resultados do 4T10 da Petrobras não trouxeram nenhum motivo para mudar o viés cauteloso sobre a companhia por enquanto. "Em termos de valuation, continuamos vendo a Petrobras como uma opção não atrativa em termos relativos", afirmam Leite e Guerra, recomendando aos investidores que se posicionem em outras ações do setor caso eles queiram se beneficiar do momentum favorável dos preços do petróleo.
 Já Marco Antonio Saravalle, da Coinvalores, não espera grande impacto nas ações da empresa no curto prazo, tendo em vista que o resultado da Petrobras veio em linha com o esperado. No entanto, diferentemente do Credit Suisse, Saravalle mantém uma visão positiva a respeito da companhia, sobretudo pelas boas perspectivas ligadas às commodities. "Acreditamos que esse cenário deve impulsionar o papel no médio e longo prazo", conclui o analista da Coin.



sábado, 26 de fevereiro de 2011

Warren Buffett diz estar em busca de aquisições

NOVA YORK - Warren Buffett está à procura de aquisições para investir  US$ 38 bilhões, afirmou o investidor em sua carta anual aos acionistas da Berkshire Hathaway Inc no sábado.
"Nossa arma de elefante foi recarregada, e meu dedo no gatilho está coçando", afirmou Buffett na carta.
No documento de 26 páginas, Buffett disse que a Berkshire vai precisar de "mais grandes aquisições" - com ênfase em 'grandes' - para impulsionar os ganhos em empresas que não são da área de seguros. Algumas delas incluem Burlington Northern (companhia ferroviária) e MidAmerican Energy (energia elétrica).
Buffett também abordou a delicada questão da sucessão na carta, algo que os investidores esperavam dada a sua idade (80 anos) e a falta de um substituto evidente.
O gerente de Investimentos Todd Combs, contratado no ano passado, irá gerir uma carteira inicial de US$ 1 bilhão a US$ 3 bilhões, disse Buffett, e a Berkshire pode adicionar um ou mais gerenciadores eventualmente. Mas Buffett afirmou que ele vai continuar a gerir a maior parte dos negócios.
(Reportagem de Ben Berkowitz) 



"The Money Hunter, Mr. Warren Buffett"

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Consumo de energia elétrica subirá 4,8% ao ano até 2020

Segundo os cálculos do órgão do governo (EPE), o consumo dos segmentos comerciais e residenciais deve crescer 6% ao ano na próxima década 



Energia elétrica
Segundo a previsão, o país vai consumir 730,1 mil gigawatts-hora em 2020

São Paulo - A demanda de energia elétrica no Brasil deve crescer 4,8 por cento ao ano até 2020, saltando de 456,6 mil gigawatts-hora (GWh) no ano passado para 730,1 mil GWh, segundo estimativas divulgadas nesta terça-feira pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE).
De acordo com a nota técnica "Projeção da demanda de energia elétrica para os próximos 10 anos", que trabalha com a estimativa de crescimento de 5 por cento na economia brasileira ao ano no período, o acréscimo do consumo total de eletricidade será de 274 mil GWh, "volume superior ao atual consumo de eletricidade do México e próximo ao atual consumo de eletricidade da Espanha".
Segundo a EPE, o maior crescimento no consumo entre 2010 e 2020 será registrado no segmento comercial, de 69,1 mil GWh para 123,8 mil GWh, ou 6 por cento ao ano. O consumo do segmento industrial por sua vez, deve avançar 4,8 por cento por ano, de 221,2 mil GWh para 354,7 mil GWh.
Já a classe residencial deve ter alta anual de 6 por cento no período, enquanto "outros", diz a empresa vinculada ao Ministério de Minas e Energia, deve crescer 3,7 por cento.
"As projeções indicam que importante parcela da demanda total de eletricidade do país será atendida por autoprodução, que crescerá a uma taxa média de 6,6 por cento ao ano e deverá atingir 71 mil GWh em 2020 --o equivalente a 10 por cento do consumo total de eletricidade neste ano", diz a EPE. O acréscimo da autoprodução, nos 10 anos, será de aproximadamente 34 mil GWh, completa a empresa.
Já o consumo médio por consumidor residencial passará de 154 kWh por mês, em 2010, para 191 kWh por mês em 2020. "O máximo histórico de 180 kWh por mês, observado antes do racionamento de 2001, será ultrapassado por volta de 2017", prevê a EPE.
A empresa diz ainda que a previsão de demanda para os próximos anos incorpora ganhos de eficiência elétrica que resultam em uma redução do consumo de eletricidade, em 2020, de 33,9 mil GWh.